quarta-feira, 31 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
desenhando o Nuc
pagina de hoje do Nuclear Boy
Acessa lá: http://www.facebook.com/media/set/?set=a.373528176056277.88988.206060942803002
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Haloween no Liberalzinho P4
Mais um e chega!!!
Abração a todos os meus amigos, e muita alegria nesse Haloween pra quem vai pra alguma festa, heim!!!
Abração a todos os meus amigos, e muita alegria nesse Haloween pra quem vai pra alguma festa, heim!!!
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
Silêncio
Parei de desenhar um pouco pra vir
escrever este texto. Está o maior silêncio aqui no meu escritório. Só o
barulhinho do ar condicionado... Esse é o clima perfeito para se ter uma boa
idéia. Dá pra ouvir direitinho tudo o que está acontecendo dentro da cabeça da
gente. É importante esse momento, escutar todos os pensamentos e também aquele
eco baixinho que uma idéia faz lá dentro, quando toca em outras idéias que já
estavam cobertas de poeira... fazendo tudo vibrar em conjunto.
Quando eu consigo ficar uma horinha
assim, em silencio, rabiscando algumas folhas de papel, é mágico! Tenho muitas
idéias para personagens interessantes que dá pra incluir em velhas histórias,
ou até crio histórias completamente novas, do nada... São muitas idéias, a
maioria delas acaba sendo deixada meio que dentro de uma gaveta mental, ou se
juntando a outras idéias que irão se tornar uma nova idéia mais completa no
futuro - Nada se perde, é claro! O importante é deixar fluir essas informações.
Deixa rolar, só vai acompanhando e registrando tudo em algum lugar. Tem gente
que corre pra anotar tudo em um papel, outros falam e gravam o audio pra
ouvirem depois. Eu prefiro só guardar na memória mesmo, enquanto vou rabiscando
alguns desenhos do que seriam os personagens principais - faço algumas
anotações quanto ao caráter deles do lado... anoto mais ou menos um enredo da
aventura na mesma folha, conforme vão saindo os desenhos... testo algumas
expressões faciais... é muito bom, muito zen!
Na história do kayder teremos um
personagem que não é humano, mas que está aprendendo a emular os sentimentos
humanos conforme a aventura vai se desenrolando. Sinistro desenhar uma coisa
assim. No começo, seu rosto deve ser estático, sem a menor expressão facial - e
isso é uma coisa meio que contraditória até de se existir em uma história em
quadrinhos - sobretudo no estilo que eu gosto de desenhar, o mangá! Digo isso
porque em muitas ocasiões o personagem precisa falar sem dizer nada. No
silêncio total!
Na primeira parte da história, kayder vai
estar no espaço. No vácuo gelado do espaço sideral. Nem onomatopéias existem
alí! Muitos autores abrem mão dessa característica do espaço, por exemplo em
cenas de guerras entre naves, onde sons de vários volumes, tipos, e até cores
diferentes são ouvidos - tudo pra dar mais dramaticidade á sequência. mas
imagine só o oposto... Imagine uma cena bem relista, com uma pessoa se movendo
na lua... Sem o som, você teria que passar o peso daquela ação nos movimentos
dos personagens, na falta de gravidade, nas expressões faciais... opa, o Kayder
não pode ser expressivo, então, mais uma dificuldade pintando aí!
Tudo bem quieto.
Só o som do ar-condicionado.
Silêncio.
Tentando ouvir o eco que as ideias fazem
ao se esbarrarem.
De repente, um passo sobre a superfície
de um planeta destruído.
Um robõ pega um objeto no chão.
É um broche com uma foto de uma família
feliz.
O robô aperta um pequeno botão no broche.
Um holograma começa a ser transmitido. É
uma espécie de vídeo mostrando pai, mãe e filha brincando, alegremente.
o vídeo termina. O robô guarda o broche
em seu cinto e vai embora.
Tristeza!
Mas isso é uma história pra crianças, por
que tão triste assim?
Talvez porque não haja nenhuma beleza,
alegria ou glória em uma situação dessas.
Kyder está triste, muito triste... mas
não pode demonstrar isso, afinal, está apenas aprendendo a emular seus
sentimentos.
...e segue andando, pisando sobre o solo
do planeta destruído no silêncio do vácuo espacial.
e eu volto pra prancheta, pra desenhar
mais um pouco.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Nuclear boy tá de volta!
Páginas publicadas até agora!
Dessa vez estou fazendo uma HQ mais liht, com mais piadinhas pra alegrar a galera!
Dessa vez estou fazendo uma HQ mais liht, com mais piadinhas pra alegrar a galera!
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Mídias
Meu filho adora desenhar. Pode ficar mais de uma hora, direto, sentado na mesa, brincando com seus lápis de cor – desde que alguém fico com ele, trocando ideias, rabiscos, carinhos... é uma delicia! Eu disse lápis de cor, mas isso pode variar muito. O menino é multimídias hehehe... giz de cera, colas coloridas, massinha (ja desenhou e colou uns pedaços de massinha nas mãos e pés dos personagens – ficou demais, deu um volume inesperado!!!), tintas guache, e por aí vai. Agora ele descobriu uma nova maneira de se expressar, uma coisa que não existia na época que eu tinha meus 4 aninhos: Photoshop!
Nem preciso falar nada, né... é só ele me ver sentando na mesa e ligando o computador que ele ja vem se achegando, sentando no meu colo e tirando a canetinha da mesa digitalizadora da minha mão. A i começa aquela briga, porque eu preciso trabalhar, e ele também. Na concepção dele, ficar navegando na internet e desenhando não é trabalhar, mas na minha... bom, deixa pra lá!!!
Antigamente se não dava pra pegar na mão, numa folha de papel, cartolina, lixa, sei lá... e sair correndo pra mostrar pra mamãe, não existia. Hoje, a coisa mudou! Agora ele termina o desenho no computador e me dá aquela bronca: -Salva, heim, pai! Não vai perder o meu trabalho!!! – Ai, moleque!!!
A mamãe está trabalhando, com a cabeça quente já às 3 da tarde quando recebe um e-mail do nenê com um desenho feito no maior capricho... Pronto, salvou o dia da mamãe... Agora deixa o papai trabalhar, vai, filho. Senta lá, vai ver desenho. Isso!
Hoje existem os computadores, notebooks, celulares, tablets... E tudo isso é muito legal. É tão fácil pra eles aprenderem a manusear os aparelhos. Meu filho joga melhor o Angry Birds e o Fruit Ninja do que eu! Impressiona a capacidade deles em aprender coisas novas. Tanto que uma simples história em quadrinhos impressa em um gibi acaba ficando chato, desinteressante... Eles não precisam mais ter a revista impressa pra mostrar prós amiguinhos. Eles mandam um link prós colegas abrirem em seus tablets, notebooks, até celulares...
Aí é que tá pegando a coisa toda: Pra quê gastar uma fortuna com uma impressão offset ou digital que seja, em uma revista em quadrinhos que vai, infalivelmente, se estragar em uma semana no máximo nas mãos desses meninos e meninas de 4 ou 5 anos – se podemos fazer uma coisa indestrutível, usando as mídias digitais?
Tem muita gente defendendo o lado dos livros e revistas impressas, que eles nunca vão acabar, que o prazer de folhear uma revista é único, que é mais confortável, tátil, e etc... Tá, concordo... Pros adultos. Para as crianças, já acho que uma revista impressa é desperdício! E não falo só de dinheiro, não, afinal uma revista de boa qualidade custa caro e não dura quase nada – mas falo também em desperdício de potencial criativo e produtivo!!!
Em uma publicação digital é possível criar com a cabeça nos recursos disponíveis, que são ilimitados. Só pra exemplificar aqui, podemos usar animações, sons, musicas de fundo, transição de fotos, falas dubladas, legendas em outros idiomas, finais alternativos, minijoguinhos que precisam ser vencidos para avançar para o próximo capítulo, personagens customizáveis joguinhos de perguntas, atividades como passatempos, formulários de emails com as opiniões dos leitores...
Foi pensando em tudo isso que eu voltei a fazer aquela pergunta para mim mesmo: Como contar toda essa epopeia em uma história em quadrinhos? E pior, como deixar de uma forma que as crianças entendam e gostem?
Falei com o Breno da possibilidade de fazermos uma animação do primeiro capítulo de kayder. O planeta vem aparecendo lá no fundo da imagem, que seria uma visão do espaço, cheio de estrelas... Vai dando um zoom no planeta, bem devagarzinho. De fundo, uma musica bacana... meio lenta, meio rapidinha. Ouvimos uma voz fazendo a locução: ”Era uma vez um planeta distante, habitado por pessoas muito inteligentes. Eles já haviam atingido um grau evolutivo supremo, tecnologicamente falando. Tudo era lindo por lá, metálico, brilhante, luminoso... ”
De repente a música começa a ficar mais rápida. O zoom no planeta também acelera... Começa uma cena de guerra entre os habitantes de lá! Imaginem só, que bacana: Os mesmos desenhos que teríamos que fazer, estáticos, paradões chapados – estariam em movimento, em camadas diferentes de profundidade, vivos!!! Seria possível ver um exército vindo em direção ao outro realmente, apenas com alguns cliques editando-se a timeline de um Flash, por exemplo... Pouco trabalho à mais, mas a magia da cena seria ampliada umas 500 vezes na cabecinha dos nossos meninos! E ainda dá pra manter os balões de falas, desenhar as onomatopeias e tudo o mais que é característico à uma HQ!
Tá na cara que ele topou na hora! Pró papai foi um desafio à mais! Mas tudo bem, adoro desafios, e também adoro ver o brilho no olho dele quando acerto nessas coisas e percebo isso, naquela expressão facial linda que ele tem! Agora o problema é descolar um tempo pra fazer isso tudo, hehehe!
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Origem de Kayder
Meu filho e eu já tinhamos um personagem
legal pra fazermos a nossa história - o Kyder - e tinhamos o mais importante de
tudo, também: a vontade de fazer uma histórinha! Então eu perguntei pra ele
como começariamos a contar essa história...
- Vamos começar... (pausa de uns sete
segundos)... do começo, papai!
Parece meio óbvio, afinal toda história
precisa ter um começo, um meio e um fim... mas eu entendí o que aquele
mulequinho barrigudinho, de cabelo liso com os dedos sujos de tinta estava
querendo dizer... Ele queria começar com a origem de Kyder! Eu sempre gostei de
pegar uma revista nas mãos, e babar em uma capa muito bem feita, depois abrir e
dar de capa com uma belíssima splash page com ação, talvez uma explosão, uma
daquelas cenas que te ganha, logo de cara... depois o autor se vira pra contar
o que aconteceu pra chegar aquele ponto, ou em flashbacks, ou voltando no
tempo, ou em resumos, sei lá... Mas não era assim que meu menino queria começar
a história. Afinal, estou contando uma das aventuras que se passa dentro da
cabecinha de um garotinho de quatro anos de idade, que ainda está curtindo
aqueles começos de histórias com Era Uma Vez...
Então vamos lá: Era uma vez um planeta
distante, habitado por pessoas muito inteligentes. Eles já haviam atingido um
grau evolutivo supremo, tecnologicamente falando. Tudo era lindo por lá,
metálico, brilhante, luminoso... mas a mente das pessoas ainda era pequena,
haviam guerras por todos os cantos... Não sei muito bem, mas acho que essa
idéia vem de todo o lixo que é transmitido na TV. Nossas crianças estão tendo
uma imagem negativa do mundo... para elas as pessoas são más, já repararam
nisso?
O que acontece é que, devido à uma Guerra
Mundial, todas as pessoas daquele planeta matam-se umas às outras! Só uma garotinha
sobrevive - ela fora protegida pelo seu guardião, um robô criado por seus pais,
chamado Kyder! Agora a menina vive neste mundo destruído, ao lado de uma
máquina que ainda está aprendendo a emular seus sentimentos.
Infelizmente não existe mais nenhum alimento
saudável no planeta. A menina morre. O robô é deixado sozinho.
Triste, não é?
É claro que essa é só a minha
interpretação em cima de vários fragmentos de historinhas contadas pelo meu
filho, em diversos momentos de diversos dias diferentes. Eu basicamente juntei
as informações e organizei numa sequencia cronologica... depois eu li pra ele
esse trecho e ele concordou que sim, poderia ser assim mesmo - que bom, não é?
Tá, mas... como contar toda essa epopéia
em uma história em quadrinhos? E pior, como deixar de uma forma que as crianças
entendam e gostem?
domingo, 7 de outubro de 2012
Animação em Flash
Uma cena animada para a nova animação que estou fazendo, continuando a serie de videoclipes com as musicas do meu amigo Jorge!!! confiram o passo a passo abaixo!!!
Primeiro fazendo uns rabiscos rápidos no Flash - usando a ferramenrta de lápis, bem clarinha em uma camada.
Depois crio uma camada nova e começo os traços, usando o pincelzinho!
A cabeça é feita em outra camada, depois eu vou animar.
A asa também será animada, fiz em outra camada.
Começo a colorir.
Animando os olhos.
Colocando as sombras.
Exportando a animação. Prontinho, rapidinho - meia hora! Espero que tenham gostado, um abraço!
sábado, 6 de outubro de 2012
Turma da Mônica Jovem
Resolvi fazer esses desenhos hoje depois de ler o Turma da Mônica Jovem 50, Casamento do Século, tal... Muito bacana, viu, aconselho vocês a comprarem e lerem!
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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